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PROGRAMA
PARAIBANO DE BIODIESEL
Coordenadores: Prof. Dr.
Antonio Gouveia de Souza /
UFPB
Profa. Dra. Ieda Maria Garcia dos Santos / UFPB
Projeto: Apoio à Realização de Estudos e Pesquisas em CT&I e a Implantação da Rede Tecnológica e Laboratorial do
PB-Biodiesel (MCT/FINEP)
OBJETIVOS
ESPECÍFICOS
* Otimizar as rotas de obtenção do biodiesel;
*
Caracterizar o biodiesel
através da
determinação de parâmetros
físico-químicos;
* Determinar o potencial energético do biodiesel
(B100) e das misturas (B5-B50);
* Estudar a cinética do
processo de
decomposição térmica do biodiesel.
PROCESSO DE PRODUÇÃO
DE BIODIESEL
TRANSESTERIFICAÇÃO
DO
ÓLEO DE MAMONA
ÓLEO DE MAMONA
FASE
LEVE
ETANOL
OU
METANOL
CATALISADOR
RECUPERAÇÃO
DO EXCESSO DE
ÁLCOOL
EXCESSO
DO
ÁLCOOL
FASE
PESADA
SEPARAÇÃO
DAS
FASES
PROCESSOS
DE
PURIFICAÇÃO
BIODIESEL
GLICERINA
BRUTA
CARACTERIZAÇÃO
0,02
Glicerina livre
(%)
0,6
0,9
Índice de acidez (mg
KOH/g)
1
1
1
Corrosividade ao
cobre
37
120
Ponto de fulgor
(oC)
vermelho
amarelo
amarelo
Cor
ASTM
0,8465
0,9245
0,9584
Densidade 20oC
(g/cm3)
0,8503
0,9279
0,9573
Densidade 15oC
(g/cm3)
0,20
0,0001
0
Teor de enxofre
(%)
3,2
13,75
239,39
Viscosidade
(mm2/s)
Óleo
diesel
Biodiesel Mamona
Óleo Mamona
Análises
CARACTERIZAÇÃO FÍSICO-QUÍMICA
DADOS
CROMATOGRÁFICOS
97,4
Teor de ésteres
(%)
Biodiesel de mamona
0,2
Ácido
linolênico
0,3
Ácido
licosanóico
0,5
Ácido
dihidroxiesteárico
0,7
Ácido
palmítico
0,9
Ácido
esteárico
2,8
Ácido
oléico
4,4
Ácido
linoléico
90,2
Ácido
ricinoléico
Composição em ácidos graxos
(%)
Óleo de mamona
POTENCIAL
ENERGÉTICO
CARACTERIZAÇÃO TÉRMICA
CARACTERIZAÇÃO TÉRMICA
Curvas TG/DSC do biodiesel de mamona
ESTUDO
REOLÓGICO
Comportamento reológico do B100 e
diesel
Comportamento reológico das misturas
EQUIPE DO
LCLBIO
CONTATOS
Prof. Dr. Antonio Gouveia de Souza
(Coordenador)
Universidade Federal da Paraíba
Laboratório de
Combustíveis, Lubrificantes e Biodiesel
Departamento
de Química/CCEN/Campus I
João Pessoa/Paraíba
(83)
32167441
agouveia@quimica.ufpb.br